O ex-capitão Daniel Bezerra (à paisana) está preso desde a época do duplo assassinato, em março de 2007
Expulso da PM, o réu vai enfrentar a acusação de um duplo homicídio qualificado, e pode pegar até 60 anos de cadeia
Adiado na semana passada, o julgamento do ex-capitão da PM, Daniel Gomes Bezerra deverá acontecer hoje nesta Capital. O ex-militar é acusado de ter assassinado, em março de 2007, os irmãos Leonardo e Marcelo Moreno Teixeira, médicos residentes, na cidade de Iguatu, na Região Centro-Sul do Estado (a 384Km de Fortaleza).
A ausência de uma testemunha de defesa, um oficial da Polícia Militar, levou a juíza de Direito Danielle Pontes de Arruda Pinheiro, titular da Primeira Vara do Júri da Capital, a remarcar a audiência. Hoje, a partir das 9 horas, o julgamento deve ser realizado e deverá ser longo.
A previsão é de que, somente á noite, seja conhecido o veredicto. Se condenado à pena máxima, o ex-oficial da PM cearense receberá uma pena de 60 anos de cadeia, a prevalecer a tese da acusação, que é a de duplo homicídio qualificado pelo motivo fútil e meio que impossibilitou a defesa das vítimas.
O Ministério Público será representado no julgamento pelo promotor de Justiça, Francisco Marques Lima. Ele terá ao seu lado na tribuna de acusação o advogado criminalista Paulo Quezado, que funcionará como assistente da acusação.
Na tribuna de defesa estará o advogado Delano Cruz, que defende a absolvição do réu com as teses de legítima defesa após injusta provocação e homicídio simples. Os debates são aguardados com expectativa.
Cerca de 300 senhas foram distribuídas pela Justiça para quem deseja assistir o julgamento. Todas já foram entregues. Os familiares das vítimas deverão comparecer ao Júri.
O crime
O assassinato dos irmãos ocorreu na madrugada de 17 de março de 2007 durante uma bebedeira. Uma discussão banal entre eles e o então capitão PM Bezerra, resultou no duplo homicídio à bala.
Adiado na semana passada, o julgamento do ex-capitão da PM, Daniel Gomes Bezerra deverá acontecer hoje nesta Capital. O ex-militar é acusado de ter assassinado, em março de 2007, os irmãos Leonardo e Marcelo Moreno Teixeira, médicos residentes, na cidade de Iguatu, na Região Centro-Sul do Estado (a 384Km de Fortaleza).
A ausência de uma testemunha de defesa, um oficial da Polícia Militar, levou a juíza de Direito Danielle Pontes de Arruda Pinheiro, titular da Primeira Vara do Júri da Capital, a remarcar a audiência. Hoje, a partir das 9 horas, o julgamento deve ser realizado e deverá ser longo.
A previsão é de que, somente á noite, seja conhecido o veredicto. Se condenado à pena máxima, o ex-oficial da PM cearense receberá uma pena de 60 anos de cadeia, a prevalecer a tese da acusação, que é a de duplo homicídio qualificado pelo motivo fútil e meio que impossibilitou a defesa das vítimas.
O Ministério Público será representado no julgamento pelo promotor de Justiça, Francisco Marques Lima. Ele terá ao seu lado na tribuna de acusação o advogado criminalista Paulo Quezado, que funcionará como assistente da acusação.
Na tribuna de defesa estará o advogado Delano Cruz, que defende a absolvição do réu com as teses de legítima defesa após injusta provocação e homicídio simples. Os debates são aguardados com expectativa.
Cerca de 300 senhas foram distribuídas pela Justiça para quem deseja assistir o julgamento. Todas já foram entregues. Os familiares das vítimas deverão comparecer ao Júri.
O crime
O assassinato dos irmãos ocorreu na madrugada de 17 de março de 2007 durante uma bebedeira. Uma discussão banal entre eles e o então capitão PM Bezerra, resultou no duplo homicídio à bala.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diario do Nordeste
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